Estou achando muito difícil a parte em que tenho que me filmar apresentando um determinado assunto para ver quais os aspectos que devo melhor na hora de apresentar o Plano Individual de Estudos. Pesquisar sobre o assunto (Nervosismo na hora da apresentação) fácil, planejar a apresentação idem, mas me filmar...um horror! Por enquanto está muito difícil.
Sombra para meus alunos é quando o sol, a luz ou a claridade faz com que o contorno de uma imagem apareça em uma outra superfície, mas aí ela aparece escura, sem cor.
Ao perguntar se a sombra de uma árvore era igual durante todo o dia eles responderam que sim. Propus que nós observássemos a sombra da árvore que tem no pátio da Escola. Fomos até lá e riscamos com giz no chão o contorno da sombra e duas horas mais tarde voltamos para ver como estava a sombra da árvore e as crianças chegaram a conclusão de que a sombra não é igual durante o dia, porque o sol vai “andando”.
Já havia publicado outra postagem com esse mesmo nome, mas me referia ao equilíbrio do meio ambiente, na interdisciplina Representação do Mundo pelas Ciências Naturais.
Nessa publicação faço referência ao meu próprio equilíbrio ou desequilíbrio. Passei a semana toda com labirintite e ainda estou um pouco "tonta".
Estou justificando minha ausência nos trabalhos da semana e na aula presencial do Seminário Integrador IV do dia 14/05/08.
Você lembra de outras letras de música ou poemas que fazem pensar sobre o tempo?
Registre em seu portfólio indagando os colegas sobre os aspectos que a música instiga a pensar sobre o tempo.
Faz Tempo
Ivete Sangalo
Composição: Gigi / Fabiano O'Brian
Já não se sabe O momento exato de partir Não quero me entregar Tão cedo...
Aquele amor que eu senti Quando te conheci Não tá rolando mais Faz tempo...
Não vejo mais O brilho dos seus olhos Prá mim Nem sei se ainda Posso mesmo te fazer feliz...
Cada momento que passamos Juro! Foi bom! Mas tudo que acende, apaga E o que era doce se acabou...
E quando eu penso em ir embora Você não quer me dar razão Me diz que eu tô jogando fora O amor que tem no coração Eu fico disfarçando Finjo que não sei Que em pouco tempo rola Tudo outra vez...(2x)
Já não se sabe O momento exato de partir Não quero me entregar Tão cedo...
Aquele amor que eu senti Quando te conheci Não tá rolando mais Faz tempo...
Não vejo mais O brilho dos seus olhos Prá mim Nem sei se ainda Posso mesmo te fazer feliz...
Cada momento que passamos Juro! Foi bom! Mas tudo que acende, apaga E o que era doce se acabou...
E quando eu penso em ir embora Você não quer me dar razão Me diz que eu tô jogando fora O amor que tem no coração Eu fico disfarçando Finjo que não sei Que em pouco tempo rola Tudo outra vez...(4x)
Estivemos no Pólo ontem (07/05/08) na aula presencial de Matemática com as Tutoras Rosaura, Grace, Vanessa, Simone e Paula e a Professora Daniela Offmann. Nas fotos abaixo estamos com a professora Daniela no laboratório trabalhando com fitas para realizar medidas. Tínhamos que dar nome às nossas fitas e medir algumas coisas e anotar essas medidas, para mais tarde discutirmos e compará-las.
“Se os humanos não conhecerem e não preservarem os recursos naturais do planeta, verão que os caminhos que levam ao progresso são os mesmos que os levam ao caos”. (Silva, D. B. 2002)
O relógio vai batendo... As pessoas vão correndo, pois ninguém pode parar. O tempo manda no mundo, e quem se atrasa um segundo, atrasado já está! É hora do doutor Nicolau ir para o hospital. É hora de dona Isabel limpar o hotel. É hora de Heloísa costurar a camisa. É hora de Helena regar a horta. É hora da vovó Glória contar a história. É hora de Henrique fazer a lição. Viu só? Já me atrasei! Que horas são? (Flávia Muniz)
Gosto muito de trabalhar poemas com meus alunos e alunas. Esse é um dos poemas que utilizo em minhas aulas, explorando as várias possibilidades como leitura e interpretação, rima, noção de tempo (horas) e ilustração (relógio).